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Fama Amazônica – Enquanto o mundo mergulha nos esportes aquáticos, o Amazonas afunda no abandono

O Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de 2025 está acontecendo em Singapura, reunindo mais de 200 nações e 2.500 atletas nas modalidades de natação, águas abertas, saltos ornamentais, nado artístico e polo aquático. Entre os destaques internacionais estão gigantes como Katie Ledecky, Summer McIntosh e Leon Marchand.

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O Brasil marca presença com 51 atletas, mostrando força e talento em todas as modalidades. Mas enquanto a delegação nacional brilha no exterior, aqui no Amazonas, berço de rios grandiosos como o Rio Negro, palco de competições emblemáticas, o cenário é de completo abandono.

Centenas de atletas locais das águas abertas estão sem apoio, migrando para outros estados em busca de reconhecimento. E isso é inaceitável. O Amazonas já provou que tem talentos de sobra. Faltam estrutura, incentivo e continuidade.

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Eventos como o “Rio Negro Challenge” e o “Troféu Cidade de Manaus”, que já foram referência no calendário nacional, perderam força — e junto com eles, muitos nomes competentes que sempre se dedicaram com seriedade e paixão à causa.

Hoje, infelizmente, estamos em julho de 2025 e nada acontece. As competições se tornaram esporádicas e mal organizadas. O que era para ser uma vitrine de potencial virou um reflexo da desvalorização do esporte local.

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A Fama Amazônica reforça: atletas o Amazonas tem! Com resultados expressivos e promissores. O que falta é boa vontade, investimento e gente experiente disposta a resgatar uma modalidade que já deu visibilidade ao estado e revelou grandes nomes.

Fica aqui o apelo à FADA (Federação Amazonense de Desportos Aquáticos): que se pronuncie ou permita que outras iniciativas assumam o papel de organizar esses torneios com a seriedade e competência que a modalidade exige.

Se continuar como está, as águas abertas passarão batidas, e as piscinas continuarão com um calendário fraco e decepcionante. Até agora, 2025 tem sido um ano de frustração para os esportes aquáticos no Amazonas.

Fama Amazônica: “Quando você não pode fazer o campeonato de águas abertas, deixa que outro faz.”

Essa frase carrega uma mensagem poderosa: reconhecer os próprios limites é um sinal de sabedoria, não de fraqueza. Quando uma pessoa não consegue realizar uma tarefa ou assumir determinada responsabilidade, permitir que outra pessoa o faça é uma atitude que valoriza a eficácia, a colaboração e o resultado final.

Essa lógica se aplica em diversas situações — no ambiente de trabalho, em projetos coletivos, na gestão de eventos ou até nas pequenas tarefas do dia a dia. Saber delegar é essencial para manter a qualidade, evitar o esgotamento e garantir que o trabalho seja bem executado.

A Fama Amazônica adverte: tentar fazer tudo sozinho pode ser prejudicial, tanto para o desempenho quanto para o bem-estar. Delegar não é desistir, é confiar. É ter a maturidade de entender que, muitas vezes, o sucesso vem do esforço conjunto.

Em resumo, essa frase nos lembra que não precisamos carregar o mundo nas costas. Dividir responsabilidades é uma escolha inteligente, estratégica e humana.

por Almir Souza Redator Revista Fama Amazônica,
Fonte Redação Fama
Foto AAS

Almir Souza

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