Do giz à inteligência artificial: o que mudou na educação?

Por Almir Souza – Houve um tempo em que, para entrar em uma universidade, era necessário dominar múltiplos conhecimentos: cinema, música, ciências, geografia, política, além de enfrentar o temido vestibular. Era preciso ler muito, escrever bem e ter sede de aprender.
Estudar sempre foi o desejo de muitos – e não faltam razões para transformar esse sonho em realidade. Afinal, o sistema de ensino, hoje mais globalizado, conta com universidades de renome internacional, oferecendo educação de alto nível, segurança e qualidade de vida aos estudantes, especialmente para quem busca uma formação no exterior.
Ser estudante no passado era uma verdadeira maratona. Procurar uma ilustração para um trabalho escolar significava passar horas vasculhando revistas antigas. Uma simples pesquisa exigia bater à porta de algum vizinho com uma enciclopédia. Nada vinha fácil – e talvez por isso a aprendizagem fosse mais profunda e marcante.
Hoje, vivemos uma revolução silenciosa nas salas de aula.
No ensino tradicional, o professor era a principal autoridade e fonte de conhecimento. Já no ensino moderno, ele se torna facilitador: orienta, motiva, desperta o senso crítico. As crianças são protagonistas do próprio aprendizado e aprendem, muitas vezes, enquanto brincam.
O que mudou na educação de ontem para hoje?
Muito se fala em menos tempo e mais eficiência.
Fala-se em desenvolver competências do século XXI, preparar seres humanos completos para a vida, e não apenas para o mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, ainda existem pontes entre o passado e o presente: as escolas continuam sendo espaços de socialização, troca de ideias, crescimento humano e emocional.
Fama Amazônica destaca:
Apesar das transformações, a missão da escola continua sendo formar cidadãos críticos, conscientes, empáticos e preparados para um mundo em constante mudança.
A tecnologia, a globalização e as mudanças sociais impuseram novos desafios à educação. Mas também trouxeram oportunidades valiosas de inovação e conexão.
E qual é, afinal, o papel da escola hoje?
Muito além do ensino de disciplinas, ela deve estimular o pensamento, o diálogo, o respeito às diferenças e a sensibilidade diante da vida.
Eu, Almir Souza, tirei tudo que pude dos estudos naquele tempo em que tudo era mais difícil, mas havia algo fundamental: leitura e escrita.
Líamos muito, escrevíamos o que líamos — e isso nos deu base para navegar por esse mundo de informações confusas, ideias ideológicas extremadas e realidades complexas.
“obs.“. Quem é o ministro da Educação no Brasil atualmente?
Quem é o secretário de Educação no Amazonas?
Leiam. Estudem. Mesmo que tudo esteja difícil.
O saber continua sendo a nossa maior chance de transformação.
The End.
Almir Souza
Por Almir Souza – Revista Fama Amazônica
Fonte Redação Fama
Foto AAS