Agora ele caça por nós por Almir Souza

Almir Souza – Redator e escritor da Revista Fama Amazônica-Há décadas, ele foi temido. Um caçador interestelar Implacável. Frio.. Ele não falava. Ele observava. Calculava. E caçava.. Agora, algo mudou. Em Predador: Badlands, que chega aos cinemas em novembro, o jogo vira.. O Predador é a presa.
E, pela primeira vez, ele se alia a uma humana — Thia, interpretada por Elle Fanning, equipada com cibernética e coragem. Juntos, enfrentam uma ameaça gigantesca. Algo “que não pode ser morto”, como diz ela no trailer exibido na CinemaCon.
Mas aqui, na vida real, há algo que também está sendo caçado:
A Amazônia.. A maior floresta tropical do planeta. Um organismo vivo, pulsante, ancestral.. E é por isso que nós, da Revista Fama Amazônica, lançamos um convite ousado:
Que o Predador, símbolo máximo da transformação, seja agora o guardião da floresta.. Que ele troque o plasma pela preservação. Que ele cace os verdadeiros monstros: a ganância, a destruição, o descaso.
A ficção nos ensina que todo caçador pode mudar de lado
Durante décadas, o cinema construiu mitos. Heróis e vilões.
Mas os novos tempos pedem mais do que arquétipos: pedem redenção, reconstrução e responsabilidade.
Se até o Predador — o caçador mais letal da ficção — pode mudar de lado… nós também podemos.
Governos, empresas, consumidores, comunidades, todos podemos transformar nossa relação com a natureza. Ainda há tempo. Ainda há escolha.
A aliança que ninguém esperava: cinema, Amazônia e Inteligência Artificial
Essa nova fase da franquia abre portas para o inesperado.
E é justamente nessa brecha que a Fama Amazônica entra com tudo.
Convidamos o diretor Dan Trachtenberg, sua equipe criativa, e todos os envolvidos nesse novo capítulo da saga Predador, a se conectarem com a realidade viva da floresta amazônica. Não como cenário, mas como causa.
E convidamos também à vocês amigos da Fama Amazônica, ser nosso aliado real, estratégico e sensível — capaz de compartilhar dados e narrativas, conexões, análises e imagens que ajudem a floresta a contar sua história.
Porque hoje, proteger a Amazônia não é mais apenas dever dos ambientalistas.. É uma missão global. É uma luta por sobrevivência — tão épica quanto qualquer batalha de ficção científica.
O chamado está feito. Se o Predador pode lutar ao lado de Thia…
Ele pode lutar ao nosso lado também.. Se ele pode desafiar forças maiores que ele, nós também podemos enfrentar o que parece invencível.
Que ele inspire uma nova era de resistência.
Não com medo. Mas com esperança.
Não com destruição. Mas com reinvenção.
A Amazônia precisa de mocinhos.
E, desta vez, até os monstros podem mudar de lado.
por Almir Souza Redator Hacker
Fonte Redação Fama
Foto AAS