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Parintins dos Parintintins por Almir Souza

Almir Souza – Parintins é realmente um lugar mágico! Famosa pelo Festival de Parintins, a cidade é conhecida por sua celebração vibrante do Boi-Bumbá, uma festa que reúne dança, música e tradições folclóricas da região. Além do festival, a ilha possui belezas naturais incríveis, com suas florestas, rios e rica biodiversidade

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A ilha Tupinambarana é mesmo o berço da cidade de Parintins, que celebra suas raízes indígenas, especialmente da tribo Parintintin. O Festival de Parintins é uma grande demonstração dessa herança cultural, onde a tradição se mistura com a arte e a música. A música e as danças trazem à vida as lendas e as histórias do povo.

Parintins dos Parintintins” refere-se à tribo Parintintin, que é uma das várias etnias indígenas que habitam a região. O nome “Parintins” tem suas origens ligadas a essa tribo, e o festival celebra não apenas a cultura local, mas também a história e as tradições desse povo.

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As danças, músicas e toda a atmosfera festiva refletem essa rica herança
A referência às araras, ao som do silêncio na floresta e à maloca dos caiçaras destaca a harmonia entre a comunidade e a rica biodiversidade da Amazônia. O canto da ariranha, um animal emblemático da região, e o “Barranco do rio mar” acrescentam uma camada poética à descrição. Esses elementos são essenciais para entender a conexão profunda entre o povo e seu ambiente.

Esses versos capturam a essência sensorial da região. O “som rouco do remanso” e o “mormaço brando no ar” retratam a tranquilidade e o clima característicos da Amazônia. Os cantos do miri miri, mari mari e taperebá, assim como o cheiro do muruci e o vinho de patauá, trazem uma forte conexão com a flora e fauna locais, além das tradições culinárias e culturais.
Esses elementos ajudam a formar um retrato vívido da vida na ilha.

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A identidade cultural de Parintins e sua conexão com a tribo Parintintin. É uma forma de celebrar a história e as tradições que moldam essa região tão rica. A referência à ilha Tupinambarana destaca a importância do local como berço dessa cultura vibrante.

Esses versos são uma verdadeira celebração da culinária e da vida ribeirinha! O peixe-boi e o pirarucu são ícones da fauna amazônica e têm grande importância na cultura local, tanto na pesca quanto na gastronomia. O “piracuí de bodó” e o “tucunaré moqueado” também são pratos tradicionais que refletem a riqueza dos rios da região.

A parte final, “manja de turma se esconde / a outra vai procurar”, sugere brincadeiras e interações típicas da vida em comunidade, muito presentes nas tradições locais. Essa conexão com a natureza e com a convivência entre as pessoas é essencial para entender a cultura de Parintins.
A referência à “tribo das Andirás” e à “dança do tangará” traz à tona a herança indígena e as tradições folclóricas da região. Dona Ciloca é uma figura icônica, simbolizando a força das mulheres na cultura local.

A menção à “pesca da piraíba” e à “viração de tracajá” destaca práticas tradicionais e a relação íntima entre a comunidade e os recursos naturais. Essas imagens ajudam a construir um retrato vívido do cotidiano e das tradições que permeiam a vida em Parintins.

Essa celebração da identidade cultural, ligada à tribo Parintintin, é o que torna a cidade tão especial. O festival, a música, a dança e as tradições refletem essa rica herança. A repetição do nome reforça a importância da comunidade e das suas raízes. É uma forma de preservar e honrar a história e a cultura local.

Almir Souza-Redator Hacker Free Lancer
Fonte Redação Fama
Foto Selma Carvalho
Texto Baseado na Musica de Chico da Silva

Almir Souza

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